De atos sutis a situações graves, ações antiéticas e corruptas são evidenciadas diariamente na sociedade.
Para combater esse tipo de situação e fazer nossa parte para uma sociedade melhor, precisamos refletir sobre nossas escolhas e agir de forma correta diante de cada situação, mesmo sem sermos observados.
A Cultura da Integridade exige que cada indivíduo, por si só, seja honesto, transparente, respeitoso e exemplar em cada tomada de decisão, seja para pequenas ou grandes ações que deseja realizar.
Todo espaço de relação entre pessoas exige o respeito de limites de comportamento para que a convivência seja possível. Isso torna necessário que cada indivíduo conheça, utilize e respeite princípios éticos fundamentais da sociedade.
Afinal, ética é, acima de tudo, uma escolha.
Quero? Posso? Devo?
Na vida em sociedade não se pode fazer tudo que se deseja, pois existe o outro, cujo a vida deve ser respeitada para que exista uma convivência justa e digna entre as partes.
A pessoa que age com moral, é aquela que realizada ações com base em princípios éticos, cujo comportamento gera boa convivência social.
Numa sociedade, o indivíduo deve refletir sobre as liberdades e limites de sua conduta, julgando a sua própria atitude antes de qualquer ação e prezando pelo respeito a valores inegociáveis em suas decisões, pois muitos princípios precisam estar acima de certos interesses de uma ocasião.
Uma Cultura de Integridade é fundamental para que haja harmonia, confiança e respeito, de forma que possam ser gerados impactos positivos a todas as partes em uma relação, evitando- se prejuízos a saúde física, mental e econômica das pessoas.
É difícil que sejam eliminadas todas ações antiéticas e corruptas da sociedade, mas a Cultura de Integridade deve ser fortalecida e disseminada para tentar reduzir ao máximo esse tipo de atitude. Avaliar o comportamento antes de cada ação deve ser uma prática habitual para nortear os passos de cada indivíduo rumo a integridade, por isso, antes de agir, questione-se:
Estou infringindo alguma lei, norma, política, regra ou princípio ético?
Causaria constrangimento explicar minha atitude?
Sentiria-me desconfortável se alguém agisse dessa forma comigo?