Você já parou pra pensar no papel que a criação de animais tem no dia a dia de todos nós?

Quando o assunto é pecuária, muita gente lembra do gado bovino - que de fato é um dos grandes destaques da produção nacional.

Mas a pecuária vai muito além de bois e vacas. Ela engloba diversos tipos de criação, como porcos, ovelhas, cavalos, búfalos, aves, entre outros.

Ou seja: é uma atividade ampla com impacto direto na nossa vida e na economia do país, pois está diretamente ligada àquilo que comemos, vestimos e usamos.

Mas para que tudo funcione bem, existe algo essencial para a criação de animais: a alimentação!

E é aí que entra a forragem.

Forragem é toda parte comestível das plantas que serve como alimento para os animais, direto no pasto ou colhida e servida após o processamento

Se essa alimentação não for bem planejada, o que pode acontecer com os animais?

Quando o consumo de alimento é baixo, os animais perdem peso ou deixam de ganhar o necessário - o que compromete toda a produtividade.

Mas será que todo tipo de forragem garante os mesmos resultados?

O tipo de forragem servida faz diferença. A qualidade da forragem consumida influencia diretamente o desempenho e a saúde dos animais.

Já ouviu falar em acidose ruminal?

Ela pode ocorrer quando a forragem está mal picada ou com pouca fibra. Essa condição prejudica o sistema digestivo e afeta todo o metabolismo do animal.

E o excesso de grãos? Qual o risco?

Pode levar à laminite - uma inflamação dolorosa nos cascos que dificulta a locomoção e causa sofrimento.

Diante disso tudo, o papel da forragem na pecuária fica claro:

Ela não é só comida, é fator decisivo para o sucesso produtivo, seja na pecuária de corte ou leiteira.

A quantidade de forragem colhida também impacta diretamente na produtividade por área - ou seja, nos quilos de carne ou litros de leite produzidos por hectare.

Por exemplo, numa fazenda com 10 hectares cultivados com milho para silagem, se o manejo for bem-feito - com sementes adequadas, irrigação eficiente e colheita no ponto certo - essa área pode render 60 toneladas de forragem por hectare.

Resultado:

Mais carne ou leite produzidos por hectare;

Menos necessidade de comprar alimento extra;

Maior rentabilidade por área cultivada.

Com esse volume, é possível alimentar mais animais durante todo o ano.

Se a produção de milho cair, o produtor terá menos forragem disponível e, consequentemente, menor produtividade.

Na pecuária, plantar bem e colher com precisão se converte em leite ou carne.

Com a Série F, a colheita nunca foi tão estratégica - e agora, mais eficiente do que nunca. No treinamento, vamos explorar as características e os benefícios da forrageira e as novidades que a John Deere está trazendo!